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segunda-feira, 16 de maio de 2011
A arte de Jane Hilda: Cores fazem festa no coração
Uma explosão de cores. Os traços são primitivos e a fantasia se espalha. As telas de Jane Hilda são, antes de tudo, a expressão de seu espírito. Autodidata, usa cores fortes, vibrantes, plenas e estilo figurativo. Ela garante: “não tenho nenhum compromisso de copiar a realidade. Uso simbolismos e aspectos surreais”. Avalia ainda que “a linguagem da pintura inclui: o ponto, a linha, o volume, a sombra/luz,a superfície, a cor”. Para ela, “inspiração, cores e formas são ingredientes sem os quais nenhum artista conseguiria produzir”. Jane Hilda prepara exposição para julho próximo em Terras Grapiúnas.
A trajetória de Jane Hilda tem início em 1991, pintava em preto e branco. Os trabalhos foram incluídos na mostra coletiva “Janelas Abertas”, na Galeria do Teatro Municipal de Ilhéus, daquele ano. Ela garante: “a ausência da cor é, analogicamente, o mesmo que o silêncio; e o silêncio é algo muito alto, se visto dentro de uma perspectiva espiritual. As cores, entretanto, são como o som, como a música, invadem a alma, fazem festa no coração”.
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